Não ao corte de verbas na educação
O governo Bolsonaro (PSL) descaradamente faz divulgar que foi necessário o corte de verbas no ensino superior para investir na educação básica. Trata-se de uma mentira deslavada na qual só os mais desinformados podem acreditar. Os dados oficiais demonstram que o corte de verbas atingiu das creches até as universidades.
Segundo a Associação dos reitores federais, “interdição do custeio geral foi de 41% o que fatalmente levará ao fechamento de várias instituições, pois faltará verba pagar água, luz, obras, etc". Para muitos estudantes significa o fim das bolsas que garantiam a permanência desses na universidade. Significa também a precarização e até mesmo o fim de vários serviços oferecidos à comunidade, como hospitais universitários (Hus). Segundo a BBC, o corte para as universidades foi R$ 2,4 bilhões.
Segundo o Valor Econômico, o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) teve um corte de R$ 984,8 milhões. A educação básica teve um corte de R$ 132,7 milhões. O corte também atingiu os Institutos Federais que perderam cerca de R$ 900 milhões. Isso deixa claro que o governo Bolsonaro ataca a educação pública e não admite publicamente, tentando enganar o povo com tamanha mentira.
A única resposta para essa tragédia é a greve geral. Dia 14/06, estudantes e toda a classe trabalhadora irão parar o país, contra o corte de verbas na educação e contra a reforma da previdência.
O governo Bolsonaro (PSL) descaradamente faz divulgar que foi necessário o corte de verbas no ensino superior para investir na educação básica. Trata-se de uma mentira deslavada na qual só os mais desinformados podem acreditar. Os dados oficiais demonstram que o corte de verbas atingiu das creches até as universidades.
Segundo a Associação dos reitores federais, “interdição do custeio geral foi de 41% o que fatalmente levará ao fechamento de várias instituições, pois faltará verba pagar água, luz, obras, etc". Para muitos estudantes significa o fim das bolsas que garantiam a permanência desses na universidade. Significa também a precarização e até mesmo o fim de vários serviços oferecidos à comunidade, como hospitais universitários (Hus). Segundo a BBC, o corte para as universidades foi R$ 2,4 bilhões.
Segundo o Valor Econômico, o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) teve um corte de R$ 984,8 milhões. A educação básica teve um corte de R$ 132,7 milhões. O corte também atingiu os Institutos Federais que perderam cerca de R$ 900 milhões. Isso deixa claro que o governo Bolsonaro ataca a educação pública e não admite publicamente, tentando enganar o povo com tamanha mentira.
A única resposta para essa tragédia é a greve geral. Dia 14/06, estudantes e toda a classe trabalhadora irão parar o país, contra o corte de verbas na educação e contra a reforma da previdência.
Nem massa de manobra, nem idiotas.
Somos mais de 2 milhões de brasileiros
lutando em defesa da educação pública
e da previdência pública e solidária.